segunda-feira, 5 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Pintura - SEGREDO ...Ouve-me...(5 Sentidos)
domingo, 27 de junho de 2010
Poema "DESTRUIÇÃO DO SONHO"

DESTRUIÇÃO DO SONHO
Esferas rolantes
Do cérebro a fluir,
Em pensamentos constantes
Ainda por definir.
Como uma fortaleza inatingível
Aspecto de Arlequim,
Por trás daqela máscara,
Havia um rosto sim!
Corpo adulterado,
Com alma transparente,
De um rosto sem passado
Sem perspectivas de presente.
Que belo disfarce!
Talvez, seja para se esconder,
Como uma dupla face
Uma nova forma de viver.
Se sorria,
Se chorava,
Era assim que se protegia
Daquele mundo que detestava.
Num mundo de beleza exterior
Tentando-se encontrar,
Onde ninguém sabia o que era amor,
Muito menos o que era Amar.
Tentou retirar a máscara
Mas não conseguiu,
Estava fixa á cara
Até que desistiu.
Em sobressalto acordei
A máscara tinha desaparecido,
Logo percebi
Que o meu sonho fora destruído.
Pintura: João Sena
Poema: João Sena
Esferas rolantes
Do cérebro a fluir,
Em pensamentos constantes
Ainda por definir.
Como uma fortaleza inatingível
Aspecto de Arlequim,
Por trás daqela máscara,
Havia um rosto sim!
Corpo adulterado,
Com alma transparente,
De um rosto sem passado
Sem perspectivas de presente.
Que belo disfarce!
Talvez, seja para se esconder,
Como uma dupla face
Uma nova forma de viver.
Se sorria,
Se chorava,
Era assim que se protegia
Daquele mundo que detestava.
Num mundo de beleza exterior
Tentando-se encontrar,
Onde ninguém sabia o que era amor,
Muito menos o que era Amar.
Tentou retirar a máscara
Mas não conseguiu,
Estava fixa á cara
Até que desistiu.
Em sobressalto acordei
A máscara tinha desaparecido,
Logo percebi
Que o meu sonho fora destruído.
Pintura: João Sena
Poema: João Sena
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Poema "VII CHAVES"

VII CHAVES
Fragmento de ardósia
Onde se podia escrever,
De mãos suaves e delicadas,
Difíceis de esquecer
Lindas, de contornos
Com grande poder.
..... ..... ..... ..... .....
Uma mão entre a outra,
O mais juntas possível
Eram como um leque aberto
Protegendo o ventre invisível.
..... ..... ..... ..... .....
Foi então que bati,
Mas nada...
Tu não abriste,
Minha amada
Voltei a bater,
E nada...
A sete chaves
Estavas trancada.
..... ..... ..... ..... .....
Abre se quiseres, não te vou pressionar...
..... ..... ..... ..... .....
Poema: João Sena
terça-feira, 8 de junho de 2010
Poema "DOR SEM FIM"

..... ..... ..... .....
Presa a uma dor sem fim,
Desprotegida de tudo
De face oculta,
Solta um grito mudo
..... ..... ..... .....
Pelas gretas abstraídas,
Talvez o som transpusesse
Das cordas de cor púpura,
Resando que renascesse
..... ..... ...... .....
De medo,
Tremendo
De dor,
Gemendo
..... ..... ...... .....
Num silêncio perturbador,
Numa atmosfera sofucante
Era tão grande a dor,
Veloz e alucinante
..... ..... ..... .....
Dor profunda, quase lenta...
..... ..... ...... .....
Poema: João Sena
Pintura: João Sena
sábado, 1 de maio de 2010
ANA MARQUES
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